
Era para eu parar por um belo de um tempo de postar no le blog, e quase ninguém lê mesmo, portanto não recebo encheção para ficar escrevendo, o anonimato tem destes prazeres, hehehe. Mas como está um tédio este feriadón e lembrei um assunto em pauta pra soltar aqui, que se dane, vou escrever.
Fui dar uma conferida no site de relacionamento beautiful people. Quem quiser é só tascar beautifulpeople.com que vai achar fácil. Eu soube deste site tempos atrás, que só aceitava quem fosse bonito através de uma votação interna e talz, logicamente não me cadastrei, tenho espelho em casa sim, e buena, segue a vidinha.
Nestes dias surgiu a notícia de um vírus chamado Sherek que permitia a entrada de pessoas “visualmente desfavorecidas” (politicamente correto mode on). E dá-lhe comentários sobre isso, que é panelinha escrota isto de só ter gente considerada bonita por votação, e o blablabla tradicional na arena virtual.
Antes de tudo, vamos ao fato real, vida real: beleza faz diferença sim. Pessoas são mais atentas e atenciosas a quem é considerado bonito, apesar da beleza ser um conceito gigantescamente subjetivo. Quem é bonito sabe disso desde cedo, e feios também, esqueça este papinho de “ah, importante é o interior, e blábláblá...”, no começo você não vai conhecer os argumentos de uma pessoa, vai fazer aquele escaneamento básico de cima a baixo, e vale para ambos os sexos.
Depois é que aparecem as diferenças entre embalagem e conteúdo, mas de início quem está com melhor apresentação leva vantagem, mundo injusto, mas real.
Claro que nesta hora surgem os estereótipos e vingancinhas dizendo para os outros e outras: “ah, ela deve ser burra, ele deve não gostar de mulher”, que é a forma de buscar compensação. Mas tem um dos ditados que valem a pena por ser verdadeiro: “eu não sou feio (a), sou pobre”. Realmente, manter ou melhorar uma aparência exige tempo e dinheiro, falar que é boa genética é conversa.
Por sorte a sociedade mudou bastante, tem mais coisas que contam como fator de sedução além de uma proporção áurea no rosto e corpo, sem contar que os feios precisam compensar este handicap sendo mais interessantes em outras coisas do que beleza, e quem está falando isso é um feinho, viu moça bonita que está lendo o le blog? Hahahahah....
Mudando o assunto, por causa das correrias do serviço estou praticamente parado no meu mmo favorito, o Ikariam.
MMO (massive multiplayer game) é todo jogo que tem um monte de gente na internet participando, vale desde os joguinhos mais viciantemente bobildos de colher melancia ou coisa assim até aqueles com gráficos absurdamente cheios de coisas piscando ao mesmo tempo e que a molecada passa horas na lan house se matando pra conseguir subir de nível pegando a sei-lá-o-quê-super-arma-especial.
Aviso que isto costuma te tirar uma pancada de tempo, mas é mais divertido do que ficar na frente do videogame, afinal você encontra gente de todo o mundo, e acaba acontecendo coisas mais incríveis que novela das oito do Manoel Carlos, hehehe...
Para quem resolver começar a mexer nisso, recomendo o mmojogos.com.br, tem um ranking dos mais conhecidos, e coisa e tal. Mais algumas recomendações: a média de idade não é alta, logo alguém te chamará de “tio” se você tiver mais de 20 anos; é como mundo real, encontrará gente muito legal e outras nem tanto, cuide de sua senha de jogo e siga a recomendação da mamãe de não sair falando de tudo com estranhos (principalmente do seu mundo real, como endereço ou coisas assim); será sempre chamado de noob na maioria dos jogos, é o jargão para os iniciantes, e um tipo de provocação, coisa besta, do tipo “seu bobo”; mulheres, preparem-se para muitos chavecos furados e misoginias do tipo “só podia ser mulher pra jogar deste jeito”, jogos de computador ainda é um território meio machinho, apesar de boas mudanças. Bom, indo nesta, até outro dia.
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