sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Concursos...


Isso aí, mais uma semana, ou um mês, sem fazer postagem... Se eu vivesse disso estava ferrado, hehehe... Mas, vamos seguindo com Le blog, só pra variar.

Voltei a me preparar para concursos de novo. Sim, eu sei, já passei em um e estou trabalhando no poder público, mas deu vontade de continuar e fazer algo mais para o meu campo de atuação. Sou a favor de mais concursos, apesar de sempre ter gente que fica com o papinho de “ah, vai inchar mais ainda o funcionalismo público, é para politicagem, é um gasto a mais para o contribuinte, blábláblá...”. Mas, vamos colocar em partes.

No concurso, pelo menos nos sérios, não existe a cultura “toma-lá-dá-cá”, a pessoa não entra no cargo porque ajudou fulano na eleição, ou é “amigo pessoal” (perdão pelo termo horroroso), cunhado, ou coisa que o valha. Claro que temos que retirar da conta os concursos de carta marcada ou então os que só chamam as pessoas que interessam, eu sofri coisa assim no concurso para a câmara de Itapeva, mas deixa para lá.

O concursado entrou no poder público depois de uma prova comprovando que possui conhecimento suficiente para exercer aquela função, fora os concursos que exigem determinada formação de ensino técnico ou superior. E o Brasil nem é o país com uma percentagem maior de funcionalismo público em relação ao total de população.

Creio que o problema maior é o excesso de “mordomias” que cargos comissionados, e principalmente os cargos eletivos, acabam recebendo. Isso acaba gerando a figura do político profissional, aquele que procura ser eleito não para trabalhar por um governo e uma sociedade melhor, mas para aumentar seu padrão econômico ou para mantê-lo. O concursado costuma (em média) pensar mais na parte da estabilidade financeira, mas tem também o compromisso social, de fazer melhor para uma sociedade. Pois é, peguei de novo a boininha do Che e tasquei na cabeça, companheiros, hahahaha.....

Bom, para quem está na correria atrás de concurso, um site ótimo para isso: pciconcursos, bem organizado, atualizado e principalmente é gratuito, ajuda muito. Era para eu montar mais um assunto, mas este ficou gigante, e não sou celebridade “internética” para garantir que o pessoal que tropeça aqui no Le blog leia estas minhas abobrinhas até o fim.... Até um dia desses.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Poesia: Batida pouca


Sei que promessas de amor são ridículas

E que todos os juramentos caem no chão

Sei que somos pessoas racionais e adultas

E que nada que digo será refrão de balada

Sei que toda paixão será castigada

E que poucos terão casinhas no céu

Sei que acertar seria demais

E que nos erros seguimos com o mundo

Mesmo assim, mesmo vendo tudo o que acontece

Com olhos tranquilos de poucos problemas

Não saberia dizer, racional, que meu amor é seco como o chão

Sei que meus resmungos não se ouvem depois da serra

E que o olhar pidão só aparece na foto

Sei que juntar os pedaços demora mais do que parece

E que poucos aparecem para ajudar na colheita da dor alheia

Mesmo assim, mesmo sem ter uma razão

Com contas e casos e calmarias

Não poderia viver, afinal, sem o que me diz surdo e grave embaixo do peito

Croniquinha: Copyrights, imortalidade...

E mais uma do le blogue, agora mais animado a escrever, finalmente as maiores correrias do serviço passaram, mucha lucha, hermano.....

Agora que eu vi que algumas imagens que eu coloco no começo das postagens sumiram. Como eu não tenho a pretensão de ganhar dinheiro com le blogue, considerei que não ia ter problema puxar umas imagens para dar uma ilustrada nos textos, mas hoje tudo é na base do dinheiro....

E tem de respeitar o copyright, beleza, muitos amigos & conhecidos meus ganham dinheiro através da criação artística, a forma de trabalho mais atacada pela pirataria e falta de respeito com a criação alheia. Mas, e sempre tem um mas no mundo, quem trabalha com arte sabe que tudo vem de alguma referência.

Lembrei agora da referência que os pintores impressionistas tinham com as xilogravuras japonesas que vieram à Paris junto com as porcelanas e peças de laca importadas, não havia obviamente um colar e copiar direto, mas a forma que os pintores japoneses tinham de pintar o cotidiano com cores fortes e vibrantes foi inspiração de muito impressionista.

Hoje a gente vê muito disso nos “memes”, uma imagem simples, modificada várias vezes de várias formas em colaborações espontâneas. Claro que o criador da primeira imagem do Forever Alone ficaria rico com os direitos de imagem caso cobrasse, mas isso acabaria engessando a criação correlata.

Opinião pessoal: sim, o artista tem de receber pela criação, mas deve haver uma melhor discussão sobre os direitos da arte, para evitar o vale-tudo sem fronteira nem direitos, mas também para permitir mais trabalhos colaborativos. Em tempo: este blog permite a reprodução parcial ou total das barbaridades escritas aqui, desde que seja citado o autor das insanidades, hehehe....

Mudando o assunto, vai aqui um brainstorming dos que tenho regularmente com o artista local, o EdyJô. Pintor/escultor bom pra caramba, e também um dos melhores papos que tenho fora do serviço.

Depois de um expediente chafurdado no rame-rame administrativo e político, é ótimo ter este tempo para uma conversa boa. E em uma das conversas, imortalidade entrou na pauta. Com tantas melhorias médicas, pesquisas e afins, em um futuro o final da vida poderia em teoria ser uma opção da pessoa.

Mesmo sabendo que é um assunto chato de lidar, eu sou favorável que a existência tenha um término, e explico-me. Somos um dos poucos seres vivos nesta terrinha que temos a consciência do próprio fim, e mesmo causando uma angústia enorme em muitos, tem de pensar que isso é um impulso também. Não estou falando de “ah, tem um terreninho pro céu pra mim”, é saber que tem de fazer as coisas aqui, e temos um prazo, que não pode ser revogado.

Claro que vemos tantas pessoas boas indo tão jovens, enquanto tantos canalhas continuam bem de saúde, só com alguns cabelos brancos disfarçados pela química capilar moderna. E que a “indesejada” não é justa, afinal ela é um fato natural, não se julga o ato moral da erupção de um vulcão, vulcões soltam lava porque são assim, pessoas morrem porque estão vivas (sim, momento Capitão Óbvio nível máximo, hahaha).

Resumindo, eu sigo na convicção que ok ter uns aninhos a mais para alguma coisa a se fazer, quem sabe ir para outra cidade encontrar o grande amor da vida, ou então pular de pára-quedas, ou comer um sanduíche de mortadela, mas querer ser eterno apenas pelo medo do que possa ter do outro lado da cerca – viva, é gasto sem razão. Bom, indo nessa, até outro dia.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Conto: Loop


Sempre às sete da manhã, o celular toca o alarme. E sempre o MP3 pirata que ele achava legal seis meses atrás, e hoje odeia a música. Um pop dançante que fazia recordar as festas de sábado, mas agora na hora ele lembra “merda, eu acordo com esta bosta tocando”. “Agradeço ao japonês preguiçoso que inventou a tecla sleep...”, e ele deixa mais 15 minutos de meio-sono, meio-acordado até tocar de novo, e de novo ele ficar com raiva de um rapper americano que hoje deve ganhar muito com esta música, tirando é claro os MP3 piratas baixados por aí.

Depois tudo vira uma sequência de filme mudo: ligar tevê para as notícias, café, cigarro (sempre para largar), roupa para o trabalho, banheiro e todos os cuidados pequenos, conferir os bolsos, carteira, chaves, desligar tudo, deixar comida para o cachorro, ir para o trabalho. Visto de fora, uma pessoa atarefada, ocupada com o presente, com as responsabilidades de adulto em dia. Por dentro, não, tem algo fora do lugar.

Mas, é dia de serviço. No horário, encontrar papéis que esperaram uma noite de reencontro para serem finalmente catalogados, carimbados, registrados e depois destas experiências agitadas, os papéis ainda um pouco zonzos vão descansar em arquivos junto com outros papéis. As contas simples e palavras difíceis oficiais vão sendo feitas e arquivadas, para tudo um lugar, um número, um espaço a ser criado e depois a tudo guardar, estocar, armazenar para um juízo final sem data definida.

Neste mundo seco e plano de papel, o corpo desconfortável e fora de peso se mantêm na base de café e pensamentos sem açúcar, com um monitor na frente, a cadeira segurando no lugar tudo o que fica inadequado.

Corre o dia, mas horas são coisas que aparecem no relógio no pulso direito, deixa assim por costume, e sabe que é visto diferente por viver num mundo de relógios no pulso esquerdo.

5 minutos de redes sociais são vistas, descobre um babaca, tenta lembrar porque adicionou, descobre que foi o referido panaca que queria acompanhar a vida dele para comparar e se achar melhor, resolve bloquear, “vida real deveria ter umas opções assim”, e segue com pensamentos de dois cliques.

Agora a conversa leve da empresa é sobre ração humana, pensa em comida para zumbis, tem de parar de jogar tanto videogame. E ao fundo, música calma para manter a produtividade, sente pequena vontade de matar o cara dos recursos humanos que inventa idiotices assim, mas o homicida interno é facilmente controlável, vai ficar fora das estatísticas.

No fim do dia, descobre o incômodo: está sonhando, e vai acordar daqui a 10 minutos com aquela musiquinha desgraçada no celular.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Amy e o extremista interno...


E vamos com o Le blog, eu tento passar um tempo sem escrever, quietinho no canto fazendo conta e acertando patrimônio, mas não tem jeito, chega a vontade de soltar texto e segue La pelota.

Quase ao mesmo tempo, duas notícias que mexeram o fim de semana de muita gente, o massacre da Noruega e a saideira de Amy Winehouse. Tristezas que o mundo joga via satélite em cima da gente e temos de engolir junto com o café sem pão.

Antes de começar esta postagem, estava prometendo a mim mesmo não fazer comentários sobre estes assuntos, estão sendo devidamente escarafunchados pela imprensa, principalmente a morte da Amy, mas sabe como é, não deu, vamos separar os assuntos.

No caso da Noruega dei uma de Mãe Dinah e fiz uma postagenzinha anterior falando dos extremistas da “supremacia da raça superior” (bleargh).

Como falei, o que me assusta não são tanto um bando de moleques que praticamente carregam um cartaz dizendo: “eu odeio tudo o que não considero ‘raça pura’ e vou arrebentar com meu grupinho quando eu estiver em vantagem de maioria”, o pior são os ódios invisíveis.

Sempre me vem na mente que todos os partidos de extrema direita que governaram países foram na maioria apoiados pela classe média, esta parte da sociedade sem um rosto tão definido como uma real elite ou uma classe trabalhadora.

Eu costumo flanar (verbo antigo....) pela internet em fóruns e sites que em alguns casos você não precisa se identificar ou deixa uma identidade virtual falsa (um fake). E nestes locais de anonimato, muito rancor e ódio fermentam, e vi não poucos apoiando o massacre da Noruega.

Mesmo doentio, alguns consideram o ato uma forma de heroísmo, “ele fez alguma coisa para resolver este problema (!)”, foi o que já ouvi. Mundo louco, mundo muito louco.

E o tchau da Amy... De começo não senti tanto, sim leitor, posso manter uma sensibilidade felina, como o seu gato de estimação que você passa 3 minutos falando dos seus problemas para ele e ele nem mia.

Mas começando a ver mais o trabalho da moça, que não era muito a minha praia musical, sabendo que ela era compositora da maioria das músicas, coisa que desconhecia, achava que ela era apenas intérprete, fui descobrindo que muito se perdeu.

Sim, ela se estourou nas drogas, perto do fim mal fazia shows, ou eram mais para freak show em que o pessoal esperava a hora que ela caísse do palco. Mas ela não era uma coisa fabricada e planejada para o gosto pop, ela tinha algo realmente pessoal para falar, e respeito muito isto no artista.

E não vou cair no papinho manjado de “ah, os artistas precisam das drogas para a criatividade fluir”. Grande maioria das pessoas que exageram em alguma coisa que mexe com o consciente (álcool, maconha, o que seja) costuma não fazer nada realmente produtivo.

Na verdade a probabilidade de fazer merda, além de artisticamente, é bem maior. Droga é uma escapatória de uma realidade que às vezes é muito áspera e pesada, mas ela cobra preços altos por estes pequenos paraísos macios e feitos de vapor. Tá, saiu meio moralismo babaca, mas é o que penso.

É, semana começa meio barra, mas os sobreviventes sempre prosseguem, é o que devemos fazer pra variar... Até um dia desses.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Imprensa marrom e yellow press....


Seguindo com o Le blog, catando assuntos como quem não quer nada, uma hora faço um blog específico de alguma coisa, no momento tenho apenas este que fica como escrita freestyle, ok? Segue o coletivo, e vamos indo.

Tablóides ingleses fazem escândalo sobre escândalos envolvendo...tablóides ingleses. Pois é, mais uma vez a discussão é sobre a ética jornalística, mas vamos cortar em pedacinhos este assunto: ética vale para toda a sociedade, não só para um determinado grupo, e temos atitudes antiéticas na política, no jornalismo, na construção civil, no truco, a lista é longa, fora que existe uma diferença entre a ética e a moral, a primeira sendo mais geral do que a outra que é mais específica e ligada à formação de cada pessoa e tal.

A gente acaba se confundindo com os termos, mas no fim o resuminho seria: procure não fazer bestagem. Enfim, temos de procurar sermos pessoas éticas, não porque determinado deus pode criar um castigo divino ou por medo de punição terrestre, mas porque é uma coisa certa a se fazer, simples.

No caso do tablóide britânico, as escutas já entram na categoria de crime, por terem sido feitas ilegalmente, e ainda por cima, em um caso de seqüestro de uma jovem, jornalistas apagavam a caixa de mensagens de voz do celular da menina para receber novas mensagens, e assim a polícia e os familiares achavam que ela ainda estava viva.

Além de atrapalhar as investigações (crime), foi uma completa falta de sensibilidade humana, tudo em nome de alimentar este animal feroz chamado “audiência”, que podem ser leitores, telespectadores, o que seja.

Estamos regredindo moralmente, se é que tivemos algum progresso. Atrás de tudo isso, a ideia cada vez mais difundida da notícia como espetáculo para entreter. A notícia é sim um produto a ser comercializado, deixei faz tempo a noção vã de que a imprensa é uma instituição quase sagrada, com seus repórteres Clark Kent em armaduras brilhantes. É uma empresa, com contas a pagar e que envia informação transformada em notícia para venda. Mas sempre existiram limites éticos, porém a dura pressão de resultados deixa o jogo insano.

Um atleta de ponta costuma não ter na realidade uma boa saúde, pois para manter seus resultados ele tem de obrigar o próprio corpo a uma rotina realmente desumana de treino, e se fosse realmente bom para a saúde os atletas não se aposentavam tão cedo da carreira esportiva e adquirem tantas lesões.

Na imprensa, é a audiência que resulta em renda de patrocínio que é a rotina desumana. Um apresentador como o Faustão mantém atualizado o Ibope do programa dele durante uma apresentação ao vivo, normal, ele está no campo do entretenimento. Mas isto cada vez mais é comum para apresentadores de telejornais, principalmente para os que usam do setor policial, a famosa “TV mundo cão”. Algo começa a ficar muito errado.

Para quem quer ter um aprofundamento maior, sugiro o site “observatório da imprensa”, local para a reflexão da função da imprensa, até mais, a gente se vê um dia desses.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Skinheads e o ódio nosso de cada dia...


E vamos com o Le blog, tentando achar uma pauta para esta semana. Não tenho uma vida realmente glamourosa (#fato) para dizer que fui semana passada para algum lugar incrível, ou coisa correlata, segue o texto...

Pra variar apareceram de novo os skinheads e sua galerinha da pesada fazendo altas confusões (sessão da tarde mode on). É lamentável, principalmente em um país como o Brasil, termos ainda este povo que pratica o ódio às diferenças como forma de expressão.

Eu tenho a teoria de que como a pessoa (costumam ser jovens) não conseguiu formar uma boa auto-imagem e fica com a auto-estima baixa por várias razões, ela acaba por fazer parte de alguma organização assim para compensar, o pensamento seria: “bom, eu sou um completo perdedor, mas em um grupo eu sou o cara...”, vale para torcidas organizadas ou para grupos que exigem esta entrega da individualidade, porque por mais que digam que fulano está em tal grupo para ser diferente, ele acaba com o mesmo “uniforme” daquele grupo, portanto cadê a individualidade? E como assim raça superior?

Primeiro: raça apenas uma, a humana, quem tem raça é cachorro e cavalo, e paramos por aqui. Depois não dá para considerar uma pessoa inferior a outra por ela morar em outro local, ou alguma coisa assim.

É mostra de grande imbecilidade fazer generalizações como “todos os gays são pervertidos”, “nordestino não gosta de trabalhar”, ou coisas idiotas assim. Claro que temos boas e más pessoas em todos os grupos, mas por serem pessoas, não por uma diferença geográfica, sexual ou pela cor da pele.

Daí vem um dizer “ah, mas temos de também mostrar nosso orgulho, porque existe orgulho negro, orgulho gay, e por que não orgulho branco cristão heterossexual?” Porque o branco cristão heterossexual não tem do que se orgulhar, eu como branco e heterossexual sei que vários como eu mataram, mutilaram, estupraram e destruíram outras civilizações e outros grupos por 6 mil anos, e mantiveram metade da humanidade (mulheres) em uma condição de sub-espécie durante todo este tempo. É algo para se ter orgulho? Holocausto é para se orgulhar e falar para as crianças estufando o peito de alegria?

É para dizer com grande orgulho para os netinhos que nossos antepassados mataram mais de 20 milhões de indígenas nas Américas, capturaram e usaram como objeto 15 milhões de africanos por 300 anos e que ainda hoje um cara gay pode ser covardemente linchado na rua por um grupo idiota de jovens homens cristãos brancos heterossexuais apenas porque aquele gay quer existir?

Pois é, tenho opinião sobre este assunto sim. Mas uma coisa mais perigosa do que um bando de meninos com testosterona não usada se batendo por aí são os que atrás de uma cara e postura totalmente “normal” pode declarar que eugenia e coisas assim pode ser uma coisa boa.

Eu pessoalmente tomei um enorme susto quando um conhecido meu, de ótimo nível intelectual/social, como diriam os repórteres policiais “acima de qualquer suspeita”, em uma conversa anos atrás estava me falando das “coisas positivas de Hitler e do Nazismo”. Na hora quase me engasguei com a cerveja... Mas passei batido, deixei pra lá e faz tempo que não o vejo, mas aquilo na hora me fez acender um alarme, para se aprofundar sobre o assunto recomendo o ótimo filme “A Onda”, bom, é isto aí, desculpa o tom da postagem desta vez, a gente se vê, até um dia desses.